sábado, 11 de setembro de 2010
Novo Blog
quinta-feira, 17 de junho de 2010
YATAGARU
Yatagarasu, a avê de três patas é uma criatura encontrada em várias mitologias e artes da Ásia , Ásia Menor e África do Norte. Acredita-se que a habita e representa o sol.
A criatura tem sido destaque nos mitos do Egito, onde ele aparece nas paredes. Também foi encontrado em figuras antigas na moeda de Lícia e Panfília (atual Turquia).
No Leste Asiático, a mitologia da avê de três patas é o mais freqüentemente associado com sol.
Na mitologia japonesa este corvo simboliza a ave do sol, mensageiro da deusa Amaterasu.
O nome Yatagarasu consiste em duas palavras, sendo a primeira Yata que significa de grande tamanho e a segunda que vem de Karasu que por sua vez significa corvo em japonês. Segundo estudos, Yata é uma unidade que equivale aproximadamente a 1 metro e que era o tamanho estimado que alcançava esta lendária ave.
Yatagarasu está relacionado ao surgimento do 1º imperador japonês .Yatagarasu guiou o imperador para Yamato onde obteve a vitória.
Devido a essa história, Yatagarasu é conhecido como o animal que dirige a vitória. Foi precisamente por este motivo que foi elegido como o símbolo do futebol japonês. O corvo do escudo da Associação de Futebol estende uma de suas asas e com uma de suas três patas domina uma bola. Ele expressa agilidade e força e as cores que traz consigo(amarelo e vermelho) simbolizam o sol.
No Japão, encontra-se também em vários itens de guerras, como medalha ao mérito.
Observação: O surgimento desta figura apareceu nas duas primeiras fontes japonesas da história japonesa, o Nihon Shoki (日本书纪) e o Kojiki (古事记). No entanto, nessas e em outras fontes mais antigas, não há menção do número de pernas.
É usado hoje em:
- No Yu-Gi-Oh! (card game tipo Magic) , existe uma carta chamada "Yata-Garasu", que é famosa por ser capaz de criar uma situação vitória automática quando utilizado em combinação com a carta "Dragão imperador do caos - enviado do Fim ". Devido a isso, é proibido no modo avançado do jogo. Outro carta, é o "Legado de Yata-Garasu".
- Há um personagem Touhou Project, que é um nome Yatagarasu Utsuho Reiuji. No entanto, em vez de ter três pernas, ela ostenta um dispositivo de canhão em seu braço, que é referido como uma "terceira perna".
- No Digimon série, há um digimon chamado "Yatagaramon" (aka "Crowmon"), que se assemelha a um corvo gigante com três pernas.
- No jogo Gyakuten Kenji ", Yatagarasu" é um grande ladrão que rouba para revelar os segredos sujos e procurar justiça. O nome é devido ao hábito do ladrão deixar o símbolo Yatagarasu no cartão, impresso com o aviso de o próximo alvo.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Jogos Online (MMO)
Para começar a joga você deve criar uma conta (ñ, sério) e depois criar um personagem, esse personagem será o seu ninja no NinjaTrick e seu personagem no ComicWorld, o jogo NinjaTrick pode se jogado no próprio site ou pelo Facebook, o ComicWorld só pelo Facebook.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
O PRIMEIRO SELO
esse Blog vale mais que um cogumelo verde
segunda-feira, 7 de junho de 2010 às 11:07 Postado por Shinigame Lok
Gente voltei com novas lendas e mitos.
Aqui vai uns.
Izanagi e Izanami
Amaterasu e Susanowo
Susanowo, descontente com o império dos oceanos, faz grandes patifarias à irmã, a ponto de a fazer fugir para uma caverna, deixando o mundo na escuridão. Todos os outros kami, reunidos, concebem então um plano para a fazer sair. Com grande alarido, gritos e risos, despertam a curiosidade da deusa solar, que a leva a entreabrir a entrada da caverna. Atraída por um espelho colocado à sua frente, acaba por sair, sendo então fechada a caverna, para a impedir de que entrasse novamente. Garantida de novo a luz, Susanowo é condenado a pagar uma multa e a ser desterrado dos céus. Mais tarde, ele arrepende-se e acaba por presentear a irmã com um esplêndido sabre encontrado no corpo de um dragão.
Susanowo querendo ir ao Ne no Kuni, onde Izanami está, chora e grita causando um grande estrago no universo. Susanowo sobe então ao Takaamahara com seudragão kuronaya,Takaamahara é governado por Amaterasu e foi chamar a mesma para ir buscar a mãe. Amaterasu pensando que Susanowo quer o Takaamahara para si, pega seu arco e flecha e vai ao encontro de Susanowo.
Susanowo propõe um uquei para provar que suas intenções são boas. Amaterasu concorda. Primeiro, Amaterasu pega a espada de Susanowo e a mastiga. Da fumaça expirada por Amaterasu nascem três deusas, as Munakata Sanjojin. Então, Susanowo pega um colar de jóias de Amaterasu e a mastiga. Da fumaça expirada por Susanowo, nascem cinco deuses, todos homens.
Amaterasu diz que os deuses que nasceram por último (homens) foram feitos a partir de um objeto seu, portanto são filhos dela. Amaterasu afirma também que as deusas que nasceram antes são filhas de Susanowo. Todos os deuses dominavam cada um elemento da criação e da destruição, as deusas mulheres uma dominava o ar,outra a luz e a outra a natureza,dos deuses pois o criou usando seu poder e seu rancor mas suas filhas imploram que ele não o destrua então Amaterasu pede que seus filhos purifiquem o dragão, Susanowo faz o mesmo. Então o dragão é purificado e deixa de ser kuronaya para se tornar shironaya . Susanowo prova que seu coração é puro porque suas filhas são gentis deusas. Assim, Amaterasu perdoa Susanowo.
Tsukuyomi
Tsukuyomi ou Tsukyiomi, também conhecido como Tsukuyomi-no-kami, é o deus da lua no Shintoímo e na mitologia japonesa. O nome Tsukuyoi é uma combinação das palavras japonesas lua/mês(tsuki) e "ler;contar"(yomu). Outra interpretação de seu nome é a combinação de "Noite iluminada pela Lua" (Tsukiyo) e um verbo significando "Olhando para"(miru). Ainda outra interpretação diz q o kanji para "arco"(弓, yumi) foi corrompido com o canji para "yomi". "Yomi" Também pode se referir ao mundo subterrâneo, apesar desta interpretação não ser bem aceita.
Tsukuyomi foi a segunda das "Três nobres crianças" nascidas quando Izanagi, o Deus que criou a primeira terra, Onogoro-shima, estava se purificando dos pecados enquanto se banhava depois de escapar do mundo subterrâneo e das correntes de sua enrraivecida esposa, Izanami. Tsukuyomi nasceu quando Izanagi o lavou de seu olho direito. De qualquer forma, em uma história alternativa, Tsukuyomi nasceu de um espelho feito de cobre branco na mão direita de Izanagi.
Depois de subir a escada celestial, Tsukuyomi viveu no "paraiso", também conhecido como Takamagahara, com sua irmã Amaterassu, a Deusa do Sol.
O homem que casou com a raposa
O termo kitsune no atae, que literalmente significa “oficial da raposa”, é uma denominação antiga do representante municipal, que preside os festivais folclóricos de suas cidades. Esse termo teria surgido no século VIII, durante o reinado do imperador Kinmei no Japão. Conta a lenda que um rapaz que vivia em Mino no Kuni – atualmente prefeitura de Gifu, montou em um belo cavalo branco e saiu à procura de uma linda noiva para com ela casar.
Depois de cavalgar bastante, por obra do acaso, em uma grande planície, encontrou uma linda jovem colhendo flores silvestres. Ele ficou admirado com a encantadora menina, que abriu um belo sorriso para ele. Seus olhares se cruzaram e ele sentiu um brilho nas pupilas dela, como se quisessem seduzi-lo.
O rapaz aproximou-se educadamente e seu coração se encheu de alegria. Descendo do cavalo, ele dirigiu algumas palavras a ela:
– O que faz tão bela donzela nesta planície florida?
– Estou caminhando à procura de um bom marido!
O rapaz levou um choque de encantamento e, timidamente, propôs:
– Aceita ser minha esposa?
Um tanto ruborizada, a garota abaixou os olhos e respondeu:
– Eu aceito!
Poucos dias depois, o rapaz voltou para sua casa acompanhado da bela garota. Foi realizada, então, uma grande festa de casamento. Assim, o tempo passou e o casal vivia muito feliz.
Tempo depois, a esposa ficou grávida e um filho saudável nasceu no dia 15 de dezembro. Exatamente naquela data e hora, a cadela que o rapaz criava teve um filhote. Os dias foram passando e o cachorrinho, todas as vezes que via a bela mulher do lavrador, começava a rosnar irritado, mostrando os dentes a ela. Às vezes, chegava a atacar furiosamente e ela ficava tremendo de medo.
Um dia, ela pediu ao marido:
– Por favor, querido, peço que mate esse filhote de cachorro que vive me atormentando.
Porém, seu marido ficou com dó de matar o cachorrinho. O tempo foi passando e chegaram os meados de fevereiro; época de pilar o arroz em casca para fazer o beneficiamento.
Então, a bela esposa entrou na despensa onde estava o pilão e o almofariz, para preparar a refeição da tarde. De repente a cadela, mãe do filhote, avançou rosnando e atacou a bela mulher saltando sobre ela com muita raiva. Ela ficou paralisada de medo e tremendo de pavor.
Ao ouvir os gritos, o marido correu em seu socorro. Mas o que ele viu o deixou espantado. Sua bela esposa estava se transformando em uma raposa. Imediatamente, a raposa subiu sobre um armário para fugir dos dentes afiados da cadela e disse ao marido:
– Desculpe-me querido, a cadela quebrou meu encanto e, no momento de medo, acabei por revelar minha forma original. Não sou humana, e sim uma raposa. Mas, creia, eu te amo como ninguém. Tivemos uma bela convivência como marido e mulher. Embora por um período curto, nós fomos muito felizes. A prova da nossa felicidade é essa linda criança, fruto de nosso amor. Sei que, conhecendo minha verdadeira origem, é impossível permanecermos casados, por isso volto à floresta – assim, saltando pela janela, a raposa desapareceu no mato.
Dizem que a raposa voltava todas as noites para dormir com seu marido humano. Desde então, essa raposa encantada em forma de mulher foi chamada de kitsune (ki= vir, tsu= ama, ne= dorme). Mas, na realidade, ela volta nos sonhos do jovem lavrador. Certa ocasião, a raposa encantada veio visitar o marido trajando com um lindo quimono. Seu longo traje tinha a cor de rosa do alvorecer e uma elegância indescritível. Levada pelo vento, ela foi flutuando para um lugar distante e desconhecido. Desde então, o marido nunca mais sonhou com ela. Porém, aquela visão ficou gravada em sua mente ele nunca mais conseguiu esquecê-la. Ele chegou a escrever poemas e recitava-os em homenagem a sua amada.
O garoto filho do lavrador e da raposa cresceu e se tornou um rapaz de força e rapidez sem igual. Um jovem muito popular na província, que acabou se tornando o organizador dos festivais de primavera e da colheita. E, por ele ser conhecido como filho da raposa (kitsune), o cargo de organizador dos festivais passou a ser chamado de Kitsune no Atae. Porque “atae” é o nome dado ao representante (oficial) municipal para ocasiões festivas.
Desculpe
A nova moderadora ñ postou nada ainda, pq ela ñ sabe (burrinha) mais pode deixar q eu vou ensinar
fui
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Moderadores
Coisas q precisar me manda:
Nome:
Apelido (no Blog)
E-mail a ser usado:
E-mail do msn:
Uma foto (ou desenho) para ser seu mascote:
só.
então é isso, vamos la pessoal (ñ tinha nada pra eu escreve T.T)
FUI
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obs.: já temos uma nova moderadora, provavelmente
ela chega hj no blog, é só isso, flw galera
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sexta-feira, 28 de maio de 2010
Lendas Japonesas
Kamaitachi
Kamaitachi (em japonês: 窮奇, Kamaitachi?) — por vezes também 鎌鼬 — é um bizarro monstro do folclore japonês. Kama significa foice e itachi, doninha. Este monstro estaria associado a cortes que as pessoas sofrem quando são atingidas por um golpe de ar frio. Este corte seria supostamente muito fraco a ponto de inicialmente não machucar, porém, invariavelmente, o corte ficaria infeccionado.
O monstro possuiria a forma de uma ou mais doninhas com dentes afiados como foices que cortariam suas vítimas com extrema rapidez. Diz-se que o "Kamaitachi" é causado por um kami maléfico que suga o sangue humano. Outras vezes, três doninhas se reúnem para atacar uma vítima. A primeira a derruba; a segunda corta-a com seus dentes e a terceira cicatriza o ferimento. A ferida cicatrizada pelo Kamaitachi é profunda, mas sangra muito pouco.
Kappa (em japonês: 河童, Kappa?), Gataro (em japonês: 川太郎, Gataro?) ou ainda Kawako (em japonês: 川子, Kawako?) é o nome de um youkai aquático do folclore japonês. Ele pode ser tanto benéfico quanto maléfico e os japoneses acreditam que há algumas maneiras de se proteger contra um kappa maldoso. Os kappa deram também seu nome a uma forma de sushi e a uma série de animação (Kappa Mikey).
Índice
Forma física
É um espírito anfíbio do folclore japonês. Quando plenamente desenvolvido, um kappa tem o tamanho de uma criança de dez anos. Sua pele é escamosa e verde-amarelada; tem cara de macaco, costas de tartaruga; as mãos e os pés têm membranas, para nadar mais facilmente. Talvez seu traço físico mais característico seja uma depressão em forma de pires no topo da cabeça, que deve sempre conter água, para que o kappa possa conservar seus poderes sobrenaturais e sua força extraordinária quando está em terra.
Comportamento
Os kappas vivem em rios, lagos e lagoas, mas nunca hesitam em subir a terra firme em busca de sua presa. Tradicionalmente os contos retratam-nos como mal-intencionados, ávidos por sugar as entranhas de sua vítima e beber seu sangue. Diz-se que adoram especialmente o fígado humano. Mas também são representados como inteligentes e honrados. Diz-se que a humanidade aprendeu a arte de curar fratutas de ossos com um kappa, que ofereceu esse conhecimento em troca do seu braço amputado em uma de suas aventuras de pilhagem. Os braços e as pernas de um kappa, quando presos de novo ao corpo, ficam como novos em questão de dias.
Segundo o folclore, as Yuki-Onna cantam para seduzir os homens, fazendo-os se perder nas nevascas e morrer congelados. Frequentemente elas aparecem na forma de mulheres belas e jovens, e em muitas lendas elas se apaixonam por homens e se aproximam deles, casando-se e constituindo família, tendo filhos, inclusive. Entretanto, a história de amor sempre finda com o desaparecimento dela num dia de maior bruma ou de tempestade, provavelmente quando o chamado de seu mundo se torna mais forte.